O Homem Vitruviano é um conceito apresentado na obra "Os dez livros da Arquitectura" e escrita pelo arquitecto romano Marcos Vitrúvio Polião, do qual o conceito herda o nome. Tal conceito é considerado cânone das proporções do corpo humano, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se, em parte, na Proporção Divina. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas as proporções são perfeitas, segundo o ideal de beleza.
Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo cada proporção e as suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada na Idade Média, a descrição gráfica perdeu-se. Desta forma, com a redescoberta dos textos clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, dispuseram-se a interpretaar os textos vitruvianos com a finalidade de produzir novas reproduções gráficas. Dentre elas, a mais famosa (hoje) e difundida é de Leonardo da Vinci.
Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo cada proporção e as suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada na Idade Média, a descrição gráfica perdeu-se. Desta forma, com a redescoberta dos textos clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, dispuseram-se a interpretaar os textos vitruvianos com a finalidade de produzir novas reproduções gráficas. Dentre elas, a mais famosa (hoje) e difundida é de Leonardo da Vinci.
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