A Corrente transporta-me
até à foz
Sinto-me mais perto de mim
envolta numa tertúlia
onde tu apareces, em forma
de poema
Apetece-me gritar.
Apetece-me amar-te.
Apetece-me Voar.
Apetece-me beber a chuva,
o sol e o ar.
Apetece-me dormir contigo e
acordar na areia possuída pelo mar.
Apetece-me mergulhar
nas águas frias matizadas e
Voar com as gaivotas para além
do Oceano.
Não!
Eu vou gritar.
Eu vou amar-te.
Eu vou voar.
Eu vou beber a chuva,
o sol e o ar.
Eu vou dormir contigo e
acordar na areia possuída pelo mar.
Eu vou mergulhar
nas águas frias matizadas e
voar com as gaivotas para além
do Oceano.
Agora sou eu,
envolta numa tertúlia,
onde tu apareces, em forma
de poema.
até à foz
Sinto-me mais perto de mim
envolta numa tertúlia
onde tu apareces, em forma
de poema
Apetece-me gritar.
Apetece-me amar-te.
Apetece-me Voar.
Apetece-me beber a chuva,
o sol e o ar.
Apetece-me dormir contigo e
acordar na areia possuída pelo mar.
Apetece-me mergulhar
nas águas frias matizadas e
Voar com as gaivotas para além
do Oceano.
Não!
Eu vou gritar.
Eu vou amar-te.
Eu vou voar.
Eu vou beber a chuva,
o sol e o ar.
Eu vou dormir contigo e
acordar na areia possuída pelo mar.
Eu vou mergulhar
nas águas frias matizadas e
voar com as gaivotas para além
do Oceano.
Agora sou eu,
envolta numa tertúlia,
onde tu apareces, em forma
de poema.
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