domingo, janeiro 28, 2007


Poema do livre arbítrio

Há uma fatalidade intrínseca, insofismável,
inerente a todas as coisas e nelas incrustada.
Uma fatalidade que não se pode ludribriar,
nem peitar, nem desvirtuar,
nem entreter, nem comover,
nem iludir, nem impedir,
uma fatalidade fatalmente fatal,
uma fatalidade que só poderia deixar de o ser
para ser fatalidade de outra maneira qualquer,
igualmente fatal.

Eu sei que posso escolher entre o bem e o mal.
Eu sei que posso fatalmente escolher entre o bem e o mal.

E já sei que escolho o bem entre o mal e o bem.
Já sei que escolho fatalmente o bem.
Porque escolher o bem é escolher fatalmente o bem,
como escolher o mal é escolher fatalmente o mal.
O meu livre arbítrio
conduz-me fatalmente a uma escolha fatal.

António Gedeão

sexta-feira, janeiro 26, 2007


"lâmpada para o meu pé, e a
tua palavra
E luz para a minha senda."

segunda-feira, janeiro 22, 2007


"Aplana o rumo do teu pé, e sejam
firmemente estabelecidos todos os
teus próprios caminhos."

Provérbios 4:26

sexta-feira, janeiro 19, 2007


" Como água fresca para a alma cansada
é a notícia boa duma terra longuínqua."

Provérbios 25:25


segunda-feira, janeiro 15, 2007


 
There is so many things I need to say
And I will keep them until I get them through
To you

Because you
Take me
Make me

Believe...


sábado, janeiro 13, 2007


 
"Mostra-nos como contar os nossos dias de tal modo
Que possamos introduzir um coração de sabedoria"

Salmos 90:12

domingo, janeiro 07, 2007



" Temos esta esperança como âncora para a alma (...)"

Hebreus 6:19