quarta-feira, junho 30, 2010
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
See me ride out of the sunset
On your color TV screen
Out for all that I can get
If you know what I mean
Women to the left of me
And women to the right
Ain't got no gun
Ain't got no knife
(But) don't you start no fight
Cause I'm T.N.T., I'm dynamite
T.N.T. and I'll win the fight
T.N.T. I'm a power load
T.N.T. watch me explode
I'm dirty, mean and mighty unclean
I'm a wanted man
Public enemy number one
Understand?
So lock up your daughter
Lock up your wife
Lock up your back door
(And) run for your life
The man is back in town
(So) don't you mess me 'round
Cause I'm T.N.T., I'm dynamite
T.N.T. and I'll win the fight
T.N.T. I'm a power load
T.N.T. watch me explode
Letra de ACDC
Fotografia Manuel Soares
domingo, fevereiro 14, 2010
Uma noite tive um sonho.
Estava a passear na praia com o meu senhor.
Pelo céu escuro passavam cenas da minha vida.
Por cada cena, percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia,
um que me pertencia
e outro ao meu Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou perante mim
olhei para trás para as pegadas na areia.
Havia apenas um par de pegadas.
Apercebi-me de que eram os momentos mais difíceis
e tristes da minha vida.
Isso sempre me incomodou
e interroguei o Senhor
sobre o meu dilema.
"Senhor, quando decidi segui-Te, disseste-me
que caminharias ao meu lado
e falarias comigo durante todo o caminho.
Mas apercebo-me de que,
durante os momentos mais atormentados da minha vida,
há apenas um par de pegadas.
Não percebo por que razão, quando mais precisei de Ti,
Tu me deixaste."
Ele segredou:"Meu precioso filho,
Eu amo-te e nunca te deixarei,
nas horas de provação e de sofrimento. Nunca.
Quando viste na areia apenas um par de pegadas
foi porque Eu te carreguei ao colo."
Margaret Fishback Powers
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Ao Poeta Perguntei
Como é que os versos
assim aparecem
Disse-me só eu cá não sei
São coisas que me acontecem
Sei que nos versos que fiz
Vivem motivos
dos mais diversos
E também sei que sendo feliz
Não saberia fazer os versos
ó meu amigo
não penses que a poesia
É só a caligrafia num perfeito
alinhamento
As rimas são assim
como um coração
Em que casa pulsação nos
recorda sofrimento
E nos meus versos pode não
haver medida
Mas o que há sempre são
coisas da própria vida
Fiz versos como faz o dia
A luz do sol sempre ao nascer
Eu fiz versos
porque os fazia
Sem me lembrar de os fazer
Como a expressão e os jeitos
Que p`ra cantar
se vão dando à voz
Todos os versos
andam já feitos
De brincadeira dentro de nós
E assim amigo
Já viste que a poesia
Não é caligrafia
São coisas do sentimento.
Intérprete: Ana Moura
Letra: Alberto James
música Alberto James
Fotografia : Sérgio Morais
domingo, janeiro 24, 2010
O que foi que aconteceu
Aconteceu
Eu não estava à tua espera
E tu não me procuravas
Nem sabias quem eu era
Eu estava ali só porque tinha que estar
E tu chegaste porque tinhas que chegar
Olhei para ti
O mundo inteiro parou
Nesse instante a minha vida
A minha vida mudou
Tudo era para ser eterno
E tu para sempre meu
Onde foi que nos perdemos?
O que foi que aconteceu?
Tudo era para ser eterno
E tu para sempre meu
Onde foi que nos perdemos, meu amor?
O que foi que aconteceu?
Aconteceu
Chama-lhe sorte ou azar
Eu não estava à tua espera
E tu voltaste a passar
Nunca senti bater o meu coração
Como senti ao sentir a tua mão
Na tua boca o tempo voltou atrás
E se fui louca
Essa loucura
Essa loucura foi paz
Tudo era para ser eterno
E tu para sempre meu
Onde foi que nos perdemos?
O que foi que aconteceu?
Tudo era para ser eterno
E tu para sempre meu
Onde foi que nos perdemos, meu amor?
O que foi que aconteceu?
Ana Moura
Composição: Tozé Brito
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